UMA VERSÃO ANALÍTICA SOBRE A LENDA CROCODILO DE TIMOR
Timor Leste: o homem e o crocodilo
(By Father Jose Cancio da Costa Gomes, SDB)
Timor Leste: o homem e o crocodilo
(By Father Jose Cancio da Costa Gomes, SDB)
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INTRODUÇÃO
Os seres humanos da antiguidade tinham as suas maneiras próprias de descreverem os acontecimentos que lhes rodeavam. As suas preocupações centralizavam-se no sentido dos factos e sem interesse com os acontecimentos e fenómenos em si. Eles embrulhavam os factos reais ou datas históricas e descreviam tudo conforme a sua percepção sobre o universo com tais movimentos dentro de si. Todas as lendas históricas do mundo antigo têm uma alta consideração sobre a proporção de mitologia antiga e da religião (crença primitiva). Todos os relatos antigos e outras qualidades de fábulas estariam cheios de significados. Nós devemos analisar e estudar o que os povos antigos quisessem comunicar mediante aqueles relatos proporcionais para podermos descobrir os acontecimentos reais que neles retratados. Deveria haver algumas verdades históricas escondidas atrás deles.
Os seres humanos da antiguidade tinham as suas maneiras próprias de descreverem os acontecimentos que lhes rodeavam. As suas preocupações centralizavam-se no sentido dos factos e sem interesse com os acontecimentos e fenómenos em si. Eles embrulhavam os factos reais ou datas históricas e descreviam tudo conforme a sua percepção sobre o universo com tais movimentos dentro de si. Todas as lendas históricas do mundo antigo têm uma alta consideração sobre a proporção de mitologia antiga e da religião (crença primitiva). Todos os relatos antigos e outras qualidades de fábulas estariam cheios de significados. Nós devemos analisar e estudar o que os povos antigos quisessem comunicar mediante aqueles relatos proporcionais para podermos descobrir os acontecimentos reais que neles retratados. Deveria haver algumas verdades históricas escondidas atrás deles.
Os mitos servem como testemunhos de eventos e fenómenos no passado. Se quiséssemos compreendê-los, então temos que descobrir aqueles factos escondidos. A hermenêutica tem um papel vital para situar o contexto na vida dos povos antigos e para interpretar a mensagem retratada em todo o mito. É necessário para termos um método científico e crítico a analisar os artesanatos, ou outros objectos arqueológicos, e mitos ou contos que possam revelar-nos a realidade misteriosa do passado.
Neste papel, eu desejo de examinar os factos reais contidos na lenda do Crocodilo Timorense, em que as pessoas sempre acreditaram como um relato histórico sobre a origem da Ilha de Timor e o seu Povo. Pretendo analisar as terminologias e características de duas personagens: o Homem e o Crocodilo que deram origem ao Povo e à Ilha. A lenda do Crocodilo é um mito antigo que precisa de uma interpretação crítica e analítica. Tento interpretá-la baseada na minha observação e análise sobre os fenómenos sociais e culturais da Sociedade Timorense como um estudo comparativo. Aí há alguns elementos e características comuns que aparecem constantemente e servem como referências para os meus argumentos de justificação. Ninguém pode identificar o que realmente aconteceu no contexto da Lenda em si. No entanto, essa é somente uma pista (indício), que possa revelar coisa real mediante a luz daqueles fenómenos dentro de um contexto na perspectiva social e cultural Timorense. É preciso uma aproximação interdisciplinar para analisar a Lenda precisamente.
Quando eu ouvi e fiz leitura sobre a tal Lenda, que aconteceu como um mito no passado, ficava perturbado com uma coisa estranha que pudesse revelar as realidades escondidas naquela história irracional. Muitas vezes eu escutava os velhos em debates sérios, e observava que a sua filosofia exprimida nas palavras era absolutamente complicada. É muito comum para narrar as coisas reais usando metáforas e outros termos técnicos, que são muito difíceis para as pessoas fora do seu mundo os entenderem. Podemos observar a sua perícia (competência) de seleccionar as palavras quando terem o debate (discussão) sobre Barlaki, ou dotes de casamento, e resolverem certas questões sérias. Assim também podemos notá-las quando os velhos (os katuas) estavam a narrar qualquer coisa que aconteceu no passado. Eles normalmente descreveram os acontecimentos indirectamente e embrulharam as suas palavras quando falavam sobre algo real. Portanto, da sua parte não era fácil para revelarem directamente o que eles sabiam ou pretendessem a comunicar. Isso é proporcional com o seu paradigma conforme a natureza dos acontecimentos, especialmente a sua percepção em que tudo era sagrado. Eles sempre reservavam as coisas em mistério e descreviam os factos reais usando factos imateriais; por exemplo na lenda de Crocodilo, como é que um crocodilo que estava com fome pudesse transportar um rapaz passando ao longo do Mar e de repente morreu transformando-se a Ilha, e ao mesmo tempo o rapaz transformou-se num homem forte. Presumivelmente, deveria existir outra realidade noutro lado do cenário. Para compreender tal Lenda temos que estudar a filosofia primitiva Timorense exprimida na sua mitologia e nas discussões formais. O seu estilo de contar os relatos (historia) dá mais importância para o sentido do que os factos reais e datas históricas em si.
Referências Históricas e Arqueológicas
Muitos anos antes da chegada dos portugueses na Ilha de Timor havia movimentos de navegadores e comerciantes ao longo das ilhas de Sudeste Asiático. Conforme o relato de pré-história da Indonésia, no princípio do primeiro século depois de Cristo (AD). naquelas ilhas foram ocupadas pelos comerciantes indianos e árabes, e alguns imigrantes de sub Mongólia e comerciantes chineses com os seus navegadores. A interacção entre eles e com os primeiros Malaios formaram as gentes no longo daquelas ilhas, inclusive a Ilha de Timor. Num escrito Chinês no século XIV depois de Cristo, o autor mencionou uma ilha que estava cheia de sândalos.[1] A sua referência devia ser a Ilha de Timor, porque é a única Ilha na região que produziu o sândalo. A história de Timor começou com três fluxos de imigração que formavam (moldavam) a região Australásia em geral: [2]
1) Primeira onda, descrita pelos antropólogos, e era formada por habitantes de origem Vedo-Australoid que chegavam do Norte e do Ocidente cerca de 40.000 anos até 20.000 anos antes de Cristo;
2) Segunda onda era constituído maioritariamente por Melanésio que chegou à Ilha cerca de 3.000 anos antes de Cristo, e forçava os habitantes Vedo-Australoid a retirar-se às montanhosas no interior da Ilha;
3) Última onda era de tipo Proto-Malaio (Primeiro Malaio) que habitou a Ilha oriundo do Sul da China e do Norte da Indochina cerca de 2.500 anos antes de Cristo.
Conforme o comentário do Ian Glover, que é um antropólogo de Australian National University (ANU), a agricultura apareceu na Ilha por volta de 3.000 anos antes de Cristo desde a primeira chegada dos Austronesios. Ele também comentou que o homem caçador mais antigo vivia na Ilha aproximadamente cerca de 11.500 anos antes de Cristo, baseava-se na data de ferramentas de pedra lascada que foram encontradas.[3] Por volta de ano 2.000 antes de Cristo os Austronesios que imigraram para as ilhas da Indonésia, usavam as lanças e flechas para caçarem, vivendo nas grutas e eram nómadas.[4] Este autor lembra-nos as evidências da ocupação humana nas várias grutas de Timor-Leste como expressa nessa descrição.
Portanto, não sabemos exactamente quando é que os humanos ocuparam a Ilha. Todavia, há descobertas recentes, pela Dra. Susan O`Connor, arqueóloga australiana da Universidade Nacional Australiana (ANU), que revelaram o modo de vida dos ocupantes Timorenses mais antigos. Na sua descoberta inicial numa gruta chamada Lene Hara (2002), ela descobriu inícios dos homens que ocuparam aquela gruta por volta de 30.000 à 35.000 anos antes.[5] No seguinte, a sua descoberta noutro sítio, chamado gruta Jerimalai, foi revelada a evidência mais antiga da ocupação do homo sapiens (homem moderno) na gruta, assim como uma ponte do Sudeste Asiático para a Austrália. A Dra. Susan O`Connor tirou da escavação as ferramentas antigas de pedra e decoração do refúgio (abrigo) de pedra calcária, conhecido como Jerimalai, na ponta oriental da Ilha. O sítio de Jerimalai demonstra a sua existência há mais de 42.000 anos, conforme a limitada detecção de método rádio carvão usado. Ele estava confiante que o habitante de Jerimalai foi homo sapiens (homem moderno) por causa da evidência do seu comportamento sofisticado descoberto na escavação.[6] Os arqueólogos também detectaram a passagem de humanos na paisagem da gruta Ili Kere-kere em Tutuala cerca de 4.000 anos até por volta de 2.000 anos antes.[7] Portanto, com essas descobertas arqueológicas podemos concluir certamente que os humanos ocuparam a Ilha de Timor desde o período de Paleoceno ou provavelmente no início daquele período. Ninguém nega que havia movimentos e fluxos de imigração das pessoas para dentro da Ilha décadas de milhares de anos antes de Cristo. A Ilha em si era estratégica porque servia como uma ponte de passagem do Sudeste Asiático para a Austrália, e também era atractiva por causa da sua árvore aromática (sândalo). Aquelas pessoas nómadas principalmente eram da Polinésia e Malaia, é que depois formaram as Austronesias, e Melanésia; é uma coisa muito complicada para determiná-las. Esses habitantes muito provavelmente foram divididos em grupos pequenos esporadicamente e movendo dum lugar para outro, dentro e fora da Ilha frequentemente. Depois de então começava um processo em direcção ao tribalismo.
Todavia, uma coisa é verdadeira que aí permaneciam duas figuras distintas do Povo Timorense de hoje:
1) Uns grupos são calmos e mais civilizados;
2) Outros grupos são muito brutais e bastante bárbaros.
Provavelmente as estruturas tribais e étnicas aparecessem alguns séculos depois do seu estabelecimento permanente na Ilha. A evidência é o “régulo ou liurai” com a sua função como chefe de cada tribo desde então até que a saída dos portugueses em 1975. (Essas estrutura tribais foram sendo alteradas devido a introdução de novos elementos culturais: o cristianismo, a nova língua (Português) e o civismo que exigia novas formas de ser dos timorenses). Durante a ocupação dos indonésios, a estrutura foi destruída na sociedade timorense. Os reinos tribais que existiam eram frágeis, e havia sempre conflitos entre eles. Conflitos, ou guerras civis, entre as tribos e grupos étnicos eram comuns. Havia muitos mitos ou contos que referiam esses conflitos étnicos, ou tribais, e os pactos da paz se faziam através de juramentos tradicionais. Actualmente, esse impacto ainda é evidente nos grupos étnicos nas zonas periféricas ou nas regiões montanhosas da Ilha de Timor. Um destes mitos é o Crocodilo, em quem os timorenses acreditavam como o seu avô (antepassado/origem).
Um Provável Pacto Tribal
Na minha opinião, devemos compreender a Lenda do Crocodilo num contexto de relação tribal. A competição tribal e a negociação de paz eram populares na Ilha de Timor até décadas mais recentes. Muito provavelmente aí havia competições de poder quer por guerra quer por palavras de algumas figuras carismáticas. Considero a Lenda do Crocodilo demonstra uma referência muito forte para a última hipótese. Se houvesse conflitos então sempre tinha havido solução com aliança para a paz comprometida sob juramento de sangue num lugar sagrado ou no santuário. Negociação para estabelecer a paz era muito popular. Hoje muitas pessoas nas regiões mais remotas, como mencionei anteriormente, ainda consideram os pactos da paz ou juramentos feitos pelos seus antepassados como relevantes.
Nesta lógica, aparecem elementos comuns que caracterizam os timorenses. As constantes características gémeas do Povo Timorense são vistas como: construtiva & destrutiva e coesão tribal & revoltosa/desintegrada. Há pessoas que vêm para construir e há outras para destruir. Normalmente, a sua confiança na autoridade é muito alta (incluindo respeito aos pais), e a coesão tribal é muito forte. Mas há sempre condições, em termos de confiança, que causam inconsistência na sua relação horizontal. O seu comportamento e a sua maneira de reagir dependem daquelas atitudes mentais, que formam a sua maneira de ser.
A Lenda popular aparece como o retrato de um juramento entre dois rivais identificados: o Rapaz e o Crocodilo. Aquela lenda de semi-fábula dizia que o Crocodilo teria origem na tribo de Makasar na Ilha de Cèlebes (Sulawesi). As pessoas de Makasar são muito populares com violência e brutalidade e são, emocionalmente, desequilibradas desde então (era muito vulgar durante a ocupação da Indonésia). O Rapaz encontrou o Crocodilo no mar, e aí começava a interacção entre os dois. O encontro que orientava uma aliança harmoniosa entre ambos. O Crocodilo por natureza tinha força que podia derrotar o Rapaz; mas a bondade do Rapaz dominava-o. A lenda continua a afirmar que de repente o Rapaz se transformou num Homem forte. É interessante, saber que aqui um homem forte significa uma pessoa madura que tem autoridade sobre os outros. Noutro lado, o Crocodilo morreu e então transformou-se numa Ilha (a terra) que deu a vida para o Homem. Essa lenda também reflecte a crença tradicional Timorense sobre comunhão entre natureza e os humanos.
Poderia relacionar esse facto com duas tribos ou grupos étnicos que tivessem forças diferentes. Uma era racional ou usava a razão e a bondade mas era fisicamente fraca. A outra era irracional, porque usava o instinto para enfrentar a realidade mas era forte fisicamente e não tinha iniciativa como resolver a fome (quer dizer que tinha fome porque não havia iniciativa de trabalhar para a sua sobrevivência). O juramento não era seguro porque o Crocodilo nunca foi um ser humano e o homem nunca foi um crocodilo, cada um permanece sempre a sua natureza. O encontro por acidental, que foi feito no mar, reflecte o seu costume como navegadores que eram. Ambos vinham de fora com as suas famílias e os seus costumes. É muito provável que não houve a guerra, ou conflito físico, mas era só uma ajuda voluntária e espontânea. Provavelmente existiria ajuda mútua entre os dois grupos num momento difícil resistir a fome e a perda do mar. Ambos teriam feito um juramento e que se comprometiam viver lado a lado em harmonia, embora fossem distintos.
Desta analise simples, temos uma pista que nos aponte que lá haver duas raças dominantes com características distintas que nunca estariam em extinção. As figuras actuais de Timor demonstram claramente essa evidência. Este fenómeno aparece muito natural e espontâneo. Embora estejamos neste mundo moderno a herança sanguinária antiga ainda estaria espalhada no País. Paz e estabilidade estariam muito delicadas por causa das relações entre as pessoas ainda são frágeis. Psicologicamente ou emocionalmente, os Timorenses estão divididos em tribos e grupos étnicos. Se analisássemos com precisão a situação antes, durante e depois da ocupação da Indonésia, existia sempre tensões e fragilidades. A questão política de pró-independentista e pró-integracionista entre1975 e 1999 teve consequências graves, e causou incêndios/estragos, danos morais e mortos, e a discriminação étnica entre oriente - ocidente (loromonu-lorosa´e) em 2006 que repetiu os mesmos cadastros como reflexo directo do passado. Ambos os grupos partilhavam a imagem de duas figuras “o Homem e o Crocodilo” devido aos casamento cruzados entre eles, e mesmo com outras raças, desde muito tempo. Aí onde se reside a combinação de raças (étnicas) como Polinésia e Malaia que sincronizavam na raça Austronésia para além de raça Melanésia. É muito difícil determiná-las. Há pessoas calmas/quietas, usando a bondade e diplomacia para conquistar a outra sem recorrer à violência. Esta aparece evidentemente em lugares dominados por aquela raça. É muito difícil categorizá-las quer na Polinésia quer na Malaia ou mesmo na Melanésia ou na Austronésia. Na realidade há pessoas que têm disposições de raça Malaia como seja lenta e carrancuda com carácter comum reservado/misterioso; enquanto há outras pessoas que têm disposições de raça Polinésia como seja activa e alegre com carácter comum aberto e franco.[8] Provavelmente esta última deriva de uma raça dominante que atingiu mais civilização. Não se pode esquecer também a influência de cultura Melanésia tal como superstições e tabus.
Daí lembramos a história dos Timorenses durante a luta contra a ocupação da Indonésia. Havia movimentos da luta: armada, clandestina, diplomacia e académica. Essas estratégias reflectem a combinação daquelas figuras do Povo de Timor. A Lenda disse que o Crocodilo estava com fome e tentava de comer o Rapaz mas morreu. Este não era capaz de o fazer porque o rapaz foi sempre bom e ajudá-lo com a força que tinha. A lenda continuava e de repente o animal morreu e transformou-se numa ilha, por outro lado o Rapaz sobreviveu e transformou-se de repente num Homem forte (maduro). É muito provável que a Lenda referiu que existiam dois grupos de navegadores com características contraditórias. Isso reflecte as pessoas bárbaras e suaves/gentis. A pessoa branda/gentil era capaz convencer a outra com a sua bondade e boa intenção para se salvar da fome. Por enquanto a outra tinha tendência em esmagá-la. Esta tenção permanece sempre explosiva em qualquer momento, especialmente quando perde a sua confiança ou houver desentendimento em determinadas questões; e isso se demonstra no panorama política actual timorense. Em jeito de brincadeira, podemos dizer que se hoje os crocodilos estivessem com fome, não haveria alimentação para ninguém, então esmagar-se-iam uns aos outros. No entanto, os homens calmos/quietos reúnem esforços e desejo sincero para construir a paz e a estabilidade. Há outras que aproveitam os meios e oportunidades que existem para fazer uma vida melhor. Ao mesmo tempo, há gente que vive com lentidão e preguiça, procurando roubar e atacar outras pessoas como alvo para alimentar a sua sobrevivência. Essa última figura é muito fácil sofrer manipulações políticas e a anterior é firme nos seus princípios. Notamos claramente que essas duas figuras estão presentes no contexto actual do Povo Timorense. Pode haver pessoas que possuem a dupla identidade.
No entanto, a crença tradicional desempenhava um papel determinante neste sentido para que haja harmonia entre as diferenças. Embora que elas não sejam idênticas em carácter mas ainda se deixam conviver mutuamente. Isso é uma esperança sólida, em que se fossem brutais como o crocodilo, bastaria que qualquer pessoa pudesse convencê-las facilmente com sua bondade e generosidade.
Doutra perspectiva, podemos compreender essa lenda em contexto de entreajuda entre duas tribos nos momentos difíceis mas não necessariamente por causa de guerra/conflitos. Coesão entre as duas nos tempos posteriores criaria uma amizade que formava um Povo no decorrer da história, mesmo que sejam frágeis.
Conclusão Curta
A tese “Uma Versão Analítica Sobre Lenda do Crocodilo” é uma análise pessoal e parcial. Teoreticamente sirva como um guia para abrir outros debates sobre a verdade com base nesses fenómenos sociais e culturais. Essa não é meramente uma teoria especulativa sem base, mas sim, uma descrição baseada em algumas experiências empíricas verificadas na sociedade Timorense.
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P. José Cãncio C. Gomes; SDB
P. José Cãncio C. Gomes; SDB
[1] http://en.wikipedia.org.wiki//History_of_East_Timor
[2] History of East Timor. Wikipedia, the free encyclopedia. July 31, 2006 and revised in February 2008; http://en.wikipedia.org.wiki/history_of_east_timor
[3] Idem. Glover 1971
[4] Wallace, Alfredo Russel. The Malay Archipelago: The Land of the Orang-Utan, and the Bird of Paradise (Vol 1), London: Macmillan 1869. See Wikipedia Indonésia, Jaman Pra Sejarah Indonesia
[5] K. Kris Hirst, an american archaeologist: www.pre-lapita.com or www.about.com:archaeology
[2] History of East Timor. Wikipedia, the free encyclopedia. July 31, 2006 and revised in February 2008; http://en.wikipedia.org.wiki/history_of_east_timor
[3] Idem. Glover 1971
[4] Wallace, Alfredo Russel. The Malay Archipelago: The Land of the Orang-Utan, and the Bird of Paradise (Vol 1), London: Macmillan 1869. See Wikipedia Indonésia, Jaman Pra Sejarah Indonesia
[5] K. Kris Hirst, an american archaeologist: www.pre-lapita.com or www.about.com:archaeology
[6] By Deborah Smith, in the Age Magazine, December 22, 2006. See www.theage.com.au
[7] Reported by Karen J. Coates in the Archaeology Magazine, September/October 2003
[8] Distiction between Polynesian and Malayan characteristics, by M. Quatrefages, an anthropologist and Polynesian expert. See www.polynesian.com
[7] Reported by Karen J. Coates in the Archaeology Magazine, September/October 2003
[8] Distiction between Polynesian and Malayan characteristics, by M. Quatrefages, an anthropologist and Polynesian expert. See www.polynesian.com
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