Membro Honorário do Instituto Luso-Àrabe
Lisboa, Fórum Haksesuk (FH). A legitimidade ou não passa por eleição legislativa antecipada para 2009, defende Mari Alkatiri em Lisboa. A opinião expressa na conferência sobre “Timor o caminho para Futuro”, promovida pela Comissão Asiática da Sociedade Portuguesa da Geografia e Instituto Luso-Árabe. Argumentou antigo PM de Timor-Leste, “O governo não se governa mas desgoverna, sem programas e planos”. Justifica ainda, “a fragilidade do Governo AMP, um partido fundador saiu da aliança e outro funciona como oposição dentro da AMP”, defende Mari Alkatiri.
Lisboa, Fórum Haksesuk (FH). A legitimidade ou não passa por eleição legislativa antecipada para 2009, defende Mari Alkatiri em Lisboa. A opinião expressa na conferência sobre “Timor o caminho para Futuro”, promovida pela Comissão Asiática da Sociedade Portuguesa da Geografia e Instituto Luso-Árabe. Argumentou antigo PM de Timor-Leste, “O governo não se governa mas desgoverna, sem programas e planos”. Justifica ainda, “a fragilidade do Governo AMP, um partido fundador saiu da aliança e outro funciona como oposição dentro da AMP”, defende Mari Alkatiri.
A hipótese de realização de uma eleição legislativa antecipada para 2009, foi defendida pela Fretilin e concebida por Mari Alkatiri, antes e depois do atentado 11/02. Ganhando força, quando o Presidente da República, Dr. Ramos Horta, veio partilhar a mesma opinião. Para antigo Deputado, Leandro Izaac, em declaração a Jornalista Pedro Valador da RTP, afirmou, “o esquema do atentado 11/02 para concretização de uma eleição antecipada (in RTP,14/02)”.
Olhar o passado para justificar o presente
Apesar do tema da conferência sobre o desfio do futuro, mas Mari Alkatiri prefere olhar o passado e para justificar o presente. Em 1974, lutamos pela independência, porque a independência é um direito, mas para muitos considerando como uma utopia, apesar de não nos negaram este direito. Referiu também a crise de 2006, a violência sobre põe a autoridade do estado, agora ainda difícil, apesar verifica-se ausência da violência, ameaça muito latente. Sublinha Mari Alkatiri, todos Timorenses querem paz, estabilidade, progresso e desenvolvimento. Exige o sentido do estado, as contradições devem encarar no pensar e actuar como estado, não por cada um puxar ao seu passado. Justificar o principal da crise que Timor-Leste enfrenta depois da Independência, para ultrapassar este fase da violência, a solução passa por institucionalização, a única mecanismo que possa garantir, é inclusão e não exclusão, exclusão significa plantar uma bomba. Mas ao lado do povo, foi bastante cansado com a violência.
Mari Alkatiri, referiu ainda quatro anos da sua governação, encontramos o duplo vazio, institucional e recursos humanos, a nossa prioridade como que preencher estes vazios. Alem disso, em termos orçamentais dependemos aos doadores internacionais, as instituições não foi capaz e não havia condições na administração pública para dinamizar as instituições.
Para Abdul Gharib, Presidente da Comunidade Islâmica em Portugal e Vice-Presidente do Instituto Luso-Àrabe, descreveu o percurso político de Mari Alkatiri, desde a fundação da Fretilin até Independência, a sua passagem por Moçambique e com raízes do médio oriente. Tornar-lhe como um homem pequeno na sua dimensão física mas com grande na visão sobre o mundo.
Por seu lado, Embaixador Duarte Jesus, em representação da Comissão Asiática, realçou o papel de Mari Alkatiri como protagonista da criação de Estado-Nação Timorense. Um estado fundada com base da força de direito na sua criação, e não no direito da força, por um lado. Por outro, com independência de Timor-Leste, alargar mais o espaço Lúsofonia.
Política económica
O efeito da crise económica internacional também sentida em Timor-Leste, um país pequeno na sua dimensão do mercado, com o aumento do preço do petróleo afectar directamente os consumidores. A solução de crise não passa por subsidiar o consumo, mas subsidiar a produção, a forma de responder a crise global.
Solução dos problemas pendentes
Governo não tem programas e nem planos para resolver os problemas pendentes como os deslocados e peticionários. O problema não passa por distribuir dinheiro e mandar embora, mas passa realojamento. Outro problema por resolver, dos peticionários. Acrescentou ainda, deixa de ser politizar.
Fretilin o único partido que defende operação «Halibur»
Mari Alkatiri afirmou, “Fretilin é único partido que defendeu a operação «Halibur» em perseguição aos rebeldes”. Na sequência do atentado 11/02, contra o Presidente da República, Dr. José Ramos Horta e PM Xanana Gusmão, o Conselho Superior da Segurança e Defesa (CSDS), órgão consultivo político do Presidente da República, reuniu no dia 16/02, Presidida pelo Presidente Interino, Fernando Lasama, o resultado da reunião era delegar a competência ao Chefe Estado-Maior Geral das Forças Armadas (CEMG) F-FDTL, Brigadeiro Taur Matan Ruak, liderou uma operação conjunta entre F-FDTL e PNTL a procura dos rebeldes. A inclusão da F-FDTL na operação «Halibur» foi bastante criticado pelo Mari Alkatiri e Mário Carrascalao que consideram o risco da operação podem provocar a guerra civil, passa a citar as declarações de ambos citadas na Revista Visão: «”Quem pôs as F-FDTL na missão está a querer criar uma guerra civil. Quem tomou a decisão é uma inconsciente. Se foi o Primeiro-Ministro, então é um Primeiro-Ministro inconsciente” (in Revista Visão, Nº.781,21 Fev.2008,p.73)».
Medalha do Mérito atribuída pela Instituo Luso-Arabe (ILA)
Antes de finalizar a conferência, Mari Alkatiri foi homenageado pela Instituto Luso-Arabe, recebeu a medalha por parte ILA. Mari Alkatiri é membro honorário da ILA!
Lisboa, 03-06-2008
Forum Haksesuk - fhaksesuk@gmail.com
Ao ser questionado sobre o que esperava das "supostas" eleições legislativas de 2009, Mari Bin Alkatiri respondeu:
ResponderEliminar"no mínimo, maioria absoluta!"
É um esclarecimento bem fundo, tão fundo tão fundo, sem papas na língua até nenhuma letra apareceu nesse esclarecimento do Mari Alkatiri sobre a realidade actual. É mesmo autêntica cara de chapa de aço.
ResponderEliminarO homem está mesmo perdido no deserto do Yaman e por bem a ILA o acolhe para poder salvá-lo da tempestade de areia, senão arrisca-se como um parafuso enfiado bem fundo nas areias.
Isso é que uma aventura sem destino, ora fugir ora perseguir a sua própria sombra, mas esqueceu-se da infinita órbita natural do sol que emite o seu raio 24/24 horas em permanência...
O Mari Alkatiri é um autêntico político astuta de farsas e falcatrua, intrigante, puro desonesto e um falso líder.
Victor Tavares
Its good to see Dr.alkatiri flight across the continent to share his bullshit.
ResponderEliminarI don't even bother to read his speech cos just all about elecao antecipadas. the reality shows that he is a big loser. I feel sorry for him.
I hope he would be recovered soon ...cos he is e sick person.
VIVA Xanana
É verdade.... Irmão victor..!!!
ResponderEliminarO sr.malandro alkatiri veio para portugal para fazer o quê?Anda a gastar o dinheiro do partido para visitar a sua esposa,os seus filhos e neto.Ele é demente e não vale nada para timor.Ele está a falar do passado? O que é que ele tinha feito do passado?
antigamente estava em moçambique para criar o gado e não fez nada por timor e agora quer falar do passado? Que uma vergonha... pá..?!
Vai para yaman talvez mais sessego se ficar lá em yaman.
De timor----comoro....
O sr.alkatiri o que está a fazer em portugal? O homen é demente pois anda a esbanjar dinheiro do partido para visitar a sua esposa,filhos e neto.Ele pensa tal e qual como o presidente de angola que está a esbanjar dinheiro do povo para fazer avenida fora.Eles são iguais e esses homens não servem nada para timor nem para angola.
ResponderEliminaro alkatiri está fazer uma visita oficial como PM de timor-leste por isso,o nosso embaixador tinha de alugar um carro com a matricula diplomático.O embaixador tb maluco.O alkatiri anda a gastar dinheiro do partido para visitar a sua esposa,filhos e neto.O CCF tb é demente.
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