Por : Victor Tavares
Não era novidade quando se fala da visita do Secretário-Geral da FRETILIN ou alguma agência noticiosa faz cobertura sobre a aventura do Dr. Mari Alkatiri pelo mundo fora por causa dos interesses partidários. Em meados de 2007, pós eleições presidenciais e legislativas, aquando o IV Governo Constitucional mal começava a formar, ele (MA) foi visitar a RI, de certa forma para descarregar e desanuviar o peso psicológico resultante de cargas negativas cumulativas pelas derrotas consecutivas dentro de três meses (Maio a Julho de 2007). Desde logo começou com as campanhas destrutivas contra um governo formado recentemente pelas legitimidades que transformaram numa plataforma de entendimento de várias formações políticas, após as eleições legislativas de 2007. Onde o Dr. Mari Alkatiri falava em nome do seu partido, a procura de uma base de apoio junto da opinião pública Indonésia, através dos meios da comunicação social, advertia e alertava de que a coligação AMP e seu governo não duraria mais de um ano ou ao conseguir completar os dois anos seria o máximo que poderia atingir pelo governo da AMP, o que é de facto não passava de pura especulação com base na suas fantasias. Até falava com toda a segurança de certeza que ele teve, de que o governo de Xanana cairia dentro de 2008. Em todas as deslocações aos países estrangeiros sempre destacava cegamente uma posição política partidária do que fazer campanha em auxílio às dificuldades que o povo enfrentou e continua a enfrentar por causa da crise de 2006, junto dos países estrangeiros.
Não era novidade quando se fala da visita do Secretário-Geral da FRETILIN ou alguma agência noticiosa faz cobertura sobre a aventura do Dr. Mari Alkatiri pelo mundo fora por causa dos interesses partidários. Em meados de 2007, pós eleições presidenciais e legislativas, aquando o IV Governo Constitucional mal começava a formar, ele (MA) foi visitar a RI, de certa forma para descarregar e desanuviar o peso psicológico resultante de cargas negativas cumulativas pelas derrotas consecutivas dentro de três meses (Maio a Julho de 2007). Desde logo começou com as campanhas destrutivas contra um governo formado recentemente pelas legitimidades que transformaram numa plataforma de entendimento de várias formações políticas, após as eleições legislativas de 2007. Onde o Dr. Mari Alkatiri falava em nome do seu partido, a procura de uma base de apoio junto da opinião pública Indonésia, através dos meios da comunicação social, advertia e alertava de que a coligação AMP e seu governo não duraria mais de um ano ou ao conseguir completar os dois anos seria o máximo que poderia atingir pelo governo da AMP, o que é de facto não passava de pura especulação com base na suas fantasias. Até falava com toda a segurança de certeza que ele teve, de que o governo de Xanana cairia dentro de 2008. Em todas as deslocações aos países estrangeiros sempre destacava cegamente uma posição política partidária do que fazer campanha em auxílio às dificuldades que o povo enfrentou e continua a enfrentar por causa da crise de 2006, junto dos países estrangeiros.
Assim como a deslocação desta feita à Angola e também escalada em Lisboa, Portugal é feita pura e simplesmente com os interesses particulares do seu partido. A visita do Mari Alkatiri a Angola e Portugal é sem dúvida com os objectivos intrínsecos, para fortificar as relações da FRETILIN como os partidos como MPLA de Angola, e PCP de Portugal para que a cooperação bilateral na política desses dois movimentos dos dois países (MPLA de Angola e PCP de Portugal) estejam nos patamares de níveis de relacionamento da FRETILIN com a FRELIMO de Moçambique, desde antes de 25 de Abril de 1974 até hoje.
É lamentável que o estado de Timor-Leste se assuma uma posição discriminativa em sentido contrário da razão e do dever do estado no domínio de assistência às visitas oficiais e não oficiais.
Como se devamos calcular a gravidade de discriminação feita pela embaixada de Timor-Leste em Lisboa, com a oferta do serviço e assistência “…embaixada que prestou o apoio logístico, alugou um carro com matrícula CD (Corps Diplomatic) para facilitar a deslocação de MA em Lisboa, não por cidadão timorense qualquer mas o antigo PM”, ao Secretário-Geral da FRETILIN Dr. Mari Bin Amuden Alkatiri, que efectua uma visita informal, pessoal e não oficial. “Segundo informação que FH teve acesso, “foi pedido por parte do Ministro dos negócios Estrangeiros e Cooperação de Timor-leste”.
Enquanto uma delegação do PN que visitou a Portugal no mês de Fevereiro do ano corrente, conforme a notícia que o FH editou na sua edição de 01 de Junho de 2008 (ontem, domingo-red), a embaixada recusou o pedido das duas deputadas da delegação, um transporte que facilitasse as senhoras deputadas Maria Paixão Vice Presidente e vogal do PN e Teresinha Viegas, e poderem deslocar de um Hotel em Lisboa para o aeroporto de Portela em Lisboa. “ Não teve a mesma sorte quando a visita da Vice-Presidente do Parlamento Nacional (PN), Deputada Maria Paixão e vogal do Parlamento, Deputada Teresinha Viegas. Queixavam-se da Embaixada por não prestar apoio a nível logístico, enquanto precisava de apoio de transporte que transportava de Hotel Amazónia Lisboa para Aeroporto Portela. A resposta da Embaixada foi em vã, apesar do pedido da Vice-Presidente do Parlamento Nacional, segunda figura do Estado”.
É uma fantochada, irresponsabilidade e imoral da parte do responsável pela representação aplicar esta postura em nome do estado e do povo, a discriminar e má gestão dos seus deveres e responsabilidades como órgão que representa o estado.
É importante que o governo faça as suas responsabilidades e averigúe as situações das deslocações nos estrangeiros dos cidadãos não ofícios ao serviço particular ou partidário que usufruam indevidamente os meios do estado. Averiguar todos os comportamentos e atitudes anómalas e abusos de poderes que possam prejudicar os interesses nacionais e posta em causa a transparência e um bom serviço à Nação e o Povo.
ºººvtººº
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