VISAO MISAO OBJECTIVO HAKSESUK BOLA FH KKN HOME FH LPV ARTIGOS FH MUZIKA LIA MENON FH RESPONDE

20080118

Timor-Leste, interesses internacionais e actores locais

É com muito gosto que junto envio convite para o lançamento de um livro sobre 'Timor-Leste, interesses internacionais e actores locais', da autoria de Barbedo de Magalhães, editado pela Afrontamento.

Este livro contem uma análise dos factores políticos internacionais e internos que condicionaram e continuam a condicionar a evolução da situação em Timor-Leste, desde a invasão de 1941 até Outubro de 2007.

Apesar dos seus três volumes:

Volume I: - Da invasão australo-holandesa à decisão australo-indonésia de anexar, 1941-1974;

Volume II: - A luta pela independência, 1974-1999;

Volume III: - A difícil construção do estado democrático, 1999-2007;

e das suas cerca de mil páginas, é um livro de muito rápida e fácil leitura, graças ao resumo de toda a obra, com 61 páginas, em letra de dimensões relativamente grandes.

Esse resumo permite contextualizar qualquer dos assuntos tratados com mais pormenor nos capítulos e sub-capítulos subsequentes no quadro geral da obra. Assim, o leitor interessado em aprofundar um assunto não tem necessidade de ler qualquer dos capítulos ou subcapítulos anteriores. Bastar-lhe-á ler o resumo (em cerca de uma hora) e passar depois à leitura das partes que mais lhe interessarem.

O lançamento será feito em Coimbra, na Livraria Almedina-Estádio, na 3ª fª, dia 22 de Janeiro de 2008, pelas 21h30. A apresentação da obra será feita por José Manuel Pureza, Prof. da Faculdade Economia da Universidade de Coimbra (FEUC) .

Na região do Porto o lançamento será feito na FNAC Nortshopping, pelas 18h30 de 5ª fª, dia 24 de Janeiro, com apresentação de Pedro Bacelar de Vasconcelos, Coordenador Ciêntifico da Faculdade Direito da Universidade Nacional de Timor-Leste (UNATIL) e Prof.Auxiliar da Faculdade Direito da Universidade de Coimbra (FDUC).

As sessões são totalmnete abertas ao público. Embora não seja necessário apresentar qualquer convite, se pretender reenviá-lo a amigos potencialmente interessados, agradeço.

Agradecendo, desde já, a sua presença, e com os melhores cumprimentos

A. Barbedo de Magalhães

3 comentários:

  1. Dado o profundo conhecimento do Prof. Barbedo sobre a história de Timor e também sobre situação política actual, bem como os principais actores locais, esta afigura-se-me ser uma obra fundamental e da maior importância para iniciar ou aprofundar o conhecimento sobre Timor Lorosa'e.

    Desde já o meu aplauso entusiasta para o caríssimo autor e uma pergunta - para quando está previsto lançamento da obra em Lisboa?

    Não acredito que prive os lisboetas desse grande acontecimento!...

    ResponderEliminar
  2. Desculpem-me por estar a ocupar o vosso tempo e espaço mas gostaria que me visitassem a propósito de um artigo sobre Timor-Leste que tive o arojo de começar a escrever, para chegar a conclusões sobre se entendo alguma coisa da trapalhada que vai no país de cidadãos tão massacrados e de políticos tão insensíveis, especialmenmte os laureados com Nobel e Sahkarov.
    Afinal os laureados estão estragados, ao que parece.

    ResponderEliminar
  3. A sra. Susana Charrua deve proceder junto das instâncias responsáveis, queixando-se dos "estragos". Talvez a ASAE Portugal consiga dar-lhe porventura algum apoio na compreensão "dos produtos" em causa... o que mesmo assim duvido, tal é a forma como abordou as suas pesquisas "iniciais" para chegar a tão brilhante conclusão. Faz lembrar Sócrates nas suas manobras que já não enganam ninguém, apenas têm uma maioria absoluta dada de bandeja, já viu? A outra solução que proporia seria que procedesse a uma intensa análise de todos os dados disponíveis (e há muitos que nem entendo como não os vê ou ou pensar neles) para chegar a alguma conclusão menos nefasta e com alguma educação, que se vê não tem.

    Pois o que apetece dizer é que afinal se algo estava mesmo "estragado", os eleitores timorenses, democraticamente deram o sinal que muitos teimam em não querer ver e pior, dizem até ser inconstitucional. Perante tal, pouco mais há a fazer, mas o que estava "estragado" é que teve a resposta à altura. Parece-me, também não sei. Muito embora via as diversas fontes disponíveis chego a conclusões opostas às suas.

    É das diferenças que se faz alguma luz e assim "iluminados" ficamos todos a saber o assessório, no caso proposto por si.

    Os meus cumprimentos.
    antónio josé

    ResponderEliminar

Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.