Fórum-Haksesuk*. Ao segundo fontes contactadas pelo Fórum-Haksesuk (FH) afirmou de que:”o envolveu da Fretilin no ataque contra Xanana em localidade Beaço, no distrito de Viqueque. Na sequência desta ataque vitimou um segurança civil do Presidente do CNRT (Congreso Nacional de Reconstrução Timorense) e próprio Xanana escapou ataques e cinco carros da caravana da campanha do CNRT foram destruídas, adiantou o fonte que não quer revelar a sua identidade devido o problema segurança. O acto foi levada ao cabo pelo membro de PNTL (Policia Nacional Timorense). Adiantou o fonte, os autores de ataques foram entregues ao Xanana e confessou de que receberam as ordem da liderança da Fretilin para matar Xanana. A vitima chama-se Afonso Kudalai, natural de Ossu, e o corpo foi transportado para Ossu.
Segundo os testemunha recolhido no terreno, a vitima foi morto à queima-roupa por um elemento não uniformizado e fora de serviço da Polícia Nacional de Timor-Leste (PNTL), declarou à Lusa uma fonte oficial da missão das Nações Unidas (UNMIT).
O incidente ocorreu cerca das 16:00 horas de hoje.
O polícia acertou primeiro numa perna e depois deu três tiros na cabeça do segurança», relatou à Lusa, poucos minutos após o incidente, Germano da Silva, um dos organizadores da campanha do CNRT em Viqueque. O incidente aconteceu depois de ter havido provocações durante o comício» de Xanana Gusmão em Viqueque, acrescentou Germano da Silva.
«Um sobrinho do Afonso Kudelai foi arranjar uma viatura e foi espancado pelos elementos do grupo que tentou acabar com o comício», relatou o mesmo elemento do CNRT.
A Fretilin no seu comunicado da imprensa” A FRETILIN exige uma investigação independente aos acontecimentos registados, no dia de hoje, em Ossu, Viqueque, que resultaram na morte de Afonso Kudalai, um civil ilegalmente armado, e membro da equipa de campanha do recém-criado partido liderado por Xanana Gusmão“.
Entretanto, o secretário-geral da FRETILIN, Mari Alkatiri, exigiu que fosse levantado um inquérito aos incidentes em Viqueque afirmando que as provocações se iniciaram no seio da comitiva do CNRT e que o segurança do CNRT estaria armado. Alkatiri interroga-se sobre a legalidade de um civil se encontrar armado numa comitiva em campanha eleitoral.
Um dos membros da direcção do CNRT confrontado com a posição de Alkatiri e o comunicado da Fretilin, respondeu que "esse senhor é um provocador profissional. Então, ele andou a armar a FRETILIN toda, fartaram-se de matar, estão armados, provocam a nossa comitiva, matam-nos um segurança em Viqueque, matam-nos mais um nosso militante em Ossú e ainda vem provocar com pedidos de inquérito armado em santinho como se nada tivessem feito em Viqueque e Ossú". (*Lusa).
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