Lisboa, 30 jul (Lusa) - Timor Leste registrou no ano passado o segundo maior crescimento econômico em todo o mundo, e as projeções para os próximos dois anos são também acima dos valores previstos, disse o porta-voz do governo timorense.
Segundo Agio Pereira, secretário de Estado do Conselho de Ministros, o país está atravessando um "período de crescimento econômico sem precedentes", que resulta do "espírito de colaboração entre os setores público e privado, em prol da construção de uma nação forte e economicamente viável".
Pereira destaca que, apesar da recessão global, o país cresceu 12,8% em 2008.
O valor, confirmado pelo Fundo Monetário Internacional (FMI), traduz registros como os aumentos de 44% no número de contribuintes, de 46% nos impostos diretos e de 56% nas taxas ligadas ao setor empresarial.
Para efeito de comparação, o Catar foi o país que mais cresceu em 2008, com 16,4%, de acordo com o Fundo.
Prioridades
No combate ao desemprego, que atinge 20% dos 1,1 milhões de habitantes, o governo projeta criar cerca de 45 mil empregos, a partir dos investimentos públicos previstos a partir deste ano.
"O governo do (primeiro-ministro) Xanana Gusmão anunciará em breve as prioridades nacionais para 2010, que consolidarão os resultados atingidos até agora. O objetivo principal é tirar os timorenses da pobreza, e transformar (Timor Leste) numa das economias pujantes da Ásia", afirma Pereira.
Dados do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) indicam que cerca de 90% da população economicamente ativa trabalha na agricultura, setor que continua a ser marcado pela sazonalidade, precariedade e trabalho de subsistência.
Cerca de metade da população timorense vive abaixo da linha de pobreza, vivendo diariamente com o correspondente a US$ 0,88, embora o PIB per capita tenha sido de US$ 4.500 no ano passado.
Atualmente, Timor ocupa o 158º lugar da lista de 179 países elaborada pelo PNUD e relativa ao Desenvolvimento Humano, o que o torna o país menos desenvolvido do continente asiático.
Segundo Agio Pereira, secretário de Estado do Conselho de Ministros, o país está atravessando um "período de crescimento econômico sem precedentes", que resulta do "espírito de colaboração entre os setores público e privado, em prol da construção de uma nação forte e economicamente viável".
Pereira destaca que, apesar da recessão global, o país cresceu 12,8% em 2008.
O valor, confirmado pelo Fundo Monetário Internacional (FMI), traduz registros como os aumentos de 44% no número de contribuintes, de 46% nos impostos diretos e de 56% nas taxas ligadas ao setor empresarial.
Para efeito de comparação, o Catar foi o país que mais cresceu em 2008, com 16,4%, de acordo com o Fundo.
Prioridades
No combate ao desemprego, que atinge 20% dos 1,1 milhões de habitantes, o governo projeta criar cerca de 45 mil empregos, a partir dos investimentos públicos previstos a partir deste ano.
"O governo do (primeiro-ministro) Xanana Gusmão anunciará em breve as prioridades nacionais para 2010, que consolidarão os resultados atingidos até agora. O objetivo principal é tirar os timorenses da pobreza, e transformar (Timor Leste) numa das economias pujantes da Ásia", afirma Pereira.
Dados do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) indicam que cerca de 90% da população economicamente ativa trabalha na agricultura, setor que continua a ser marcado pela sazonalidade, precariedade e trabalho de subsistência.
Cerca de metade da população timorense vive abaixo da linha de pobreza, vivendo diariamente com o correspondente a US$ 0,88, embora o PIB per capita tenha sido de US$ 4.500 no ano passado.
Atualmente, Timor ocupa o 158º lugar da lista de 179 países elaborada pelo PNUD e relativa ao Desenvolvimento Humano, o que o torna o país menos desenvolvido do continente asiático.
Fonte: LUSA
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