Ficha Leitura:
ESCOBAR, Artur (1995), Encountering Development, Princeton Univ.Press, Cap.6
IMAGINANDO NUMA ERA DO PÓS- DESENVOLVIMENTO
Na parte inicial do texto, autor abordar sobre o desenvolvimento assimétrica, na qual apresentar os dados estatísticas que ilustra a desigualdade entre os países ricos e pobres, entre industrializados e em vias de desenvolvimento. Os países industrializados, com apenas 26% da população mundial, representa 78 % da produção de bens e serviços, 81 % consumo da energia, 70 % utilizar adubos químicos, 87 % produzem armamentos do mundo. Um residente nos EUA gasta energia, que corresponde 7 pessoas no México, 55 pessoas na Índia, 168 pessoas na Tanzânia e 900 em Nepal. As despesas militares excedem as despesas para saúde. O custo de um lutador pesado (por exemplo: boxe) pode financiar quarenta mil centros de saúde nas zonas rurais.
44% da produção do Grão do mundo utilizando para alimentação do animal.
A mesma quantidade de grão pode alimentar mais 2 biliões de população.
Desde a crise na América latina, quebrou o debito em 1982, os países do Terceiro do Mundo (Países em Vias do Desenvolvimento) tinham que para aos credores em media $30 biliões por ano do que recorrer ao empréstimo. No mesmo período a alimentação disponível dos pobres no Terceiro Mundo caiu para 30%. 150 Guerras no mundo depois da Fim da Segunda Guerra Mundial ocorreram no 3º Mundo, foram reflexos das dinâmicas de confrontação entre as grandes potencias (numa lógica da bipolarização). Mesmo os conflitos que ocorrem depois de fim da Guerra-fria continua a ser um reflexo dos jogos das grandes potencias.
Dentro da representação politica do terceiro mundo, com estatística histórica, adoptaram uma nova discurso do desenvolvimento, apontar uma nova alvo politica. Neste contexto, arrancar com novas leituras diferente sobre figura nos termos da necessidade para pressionar a liberalização, que considerando como causa da pobreza e miséria; talvez com essa narrativa a exploração do Sul pelo Norte, mas a maneira como a historia tudo dita numa década atrás. Com essa realidade podemos analisar também, em termos de consequência politicas, a maneira que reflecte «crafting» dos subjectividades, a forma da cultural, e as construção do poder social- o que estas figuras dizem em material em excesso e consumo simbólico naquele parte do mundo.
Não a leitura perversa, finalmente o FMI, as suas medidas aplicada ao 3º Mundo, como se a maioria dos povos no terceiro mundo tinha sabida qualquer coisa mas o «austerity» (rigor) material como um facto fundamental no seu existência diário, mas causou uma consequência renovada do sofrimento de muitas pessoas, incluindo a modernização do 3º Mundo, construindo com sofrimento e brutalização dos milhões da população.
Hoje algo que nós queremos o toque da sua vida. Este moto tornou-se ironicamente real após a Fuga de Gás em mês de Dezembro de 1984, em Bhopal, Índia, um desastre que afectou dois milhões da população e menos de cinco mil inútil. Bhopal e não é somente uma lembrança de conexão entre escolha e o poder de alguns e a possibilidades de outras, mas também uma conexão estabeleceu firmemente o fim da economia global com uma aparência mortal; como sugeriu Visvanathan (1986), Bhopal é também um desenvolvimento do «metaphor» com um desastre dos sortes que exigem que as vitimas estejam esquecidas e ditam que uma comunidade que falhe ao desenvolvimento é obsoleto.
O discurso desenvolvimento, como este livro mostrou, foram central e a maioria a representação politica e identidade dos países Ásia, Africa e América Latina no período pós Segunda Grande Guerra. Ásia, Africa e América latina, representa um pouco originário do colonialismo e na modernidade europeia mas apropriada como projecto nacional pós-independência na América latina, Africa e Ásia. Cada um acompanhada pela violência. Para certo, é também violência mímica, como fonte de autoformação. O terror e violência circulam torna-se como uma produção cultural. A violência modernizando introduzida com colonialismo e o desenvolvimento é próprio uma fonte da identidade. Da vontade à civilização a partir do século XIX até hoje, a violência sempre patente nas representações politica.
Observação da política do terceiro mundo , a sua existência de facto permite uma ligação com os de colonização e descolonização. O aparecimento do termo “Terceiro Mundo” enquadrada numa lógica de jogo da esfera da influência entre “Iº Mundo e 2 º Mundo”. Perante este realidade histórica, os países do Terceiro Mundo demarca-se dos jogos da influencia, com auto dominação “Movimentos Não Alinhados”. Para sobreviver o Terceiro mundo, deve necessário dupla concepção do relacionamento: Negativa, numa relação do sistema de ranking vertical (Relação com o do 1º Mundo); Positiva, compreende a realidade socio-politica, como forma de responder a dominação, como Movimentos Não-Alinhados.
Apesar do colonialismo e os conflitos das grandes potências, o terceiro mundo continua sofrer as consequência com as novas dinâmicas, nomeadamente a ordem global estabelecida através do Consenso Washington. Perante este nova realidade, mas ao praticas, permite a resposta do Terceiro Mundo, através da emergência dos movimentos Sociais e as novas conceitos de definida a partir da realidade e experiência locais. Como o caso da realidade na América Latina. Porque a partir dos anos ´80 os países da América Latina começou avaliar-se sobre as consequências sociais e economias mais desigual desde a conquista pelos Europeus.
CULTURAS MISTA E PÓS DESENVOLVIMENTO NA AMÉRICA LATINA
A contribuição da América Latina para discussão da modernidade, com base em duas fontes principais: - O heterogeneidade Social e Temporal; isto tem haver com a coexistência da emergência temporalidade cultural diferente: Premoderno e Moderno mesmos formulário ante-moderno e amoderno. E emergência das questões sociais dos movimentos sociais com uma relativamente ligação entre vida intelectual e Social. Particularmente nas seguintes áreas: ligação entre as culturas populares com esforços socais e políticas; por exemplo literatura nos movimentos sociais; a questão da construção de nova ordem como elementos de posmodernismo; teorização da novas políticas e económica, a sua relação com a cultura e democratização da vida social e económica. Uma questão da identidade cultural em maneiras “nonessencialista”, e fiado numa relação entre estética e sociedade.
CONSTRUIR NOVA ALTERNATIVA?
Para construir nova alternativa, autor coloca questões alternativas dos estudos com base de análise Etnográfica e estudos culturais.
Não apenas uma discussão nos círculos intelectuais e académicos, mas também, aproximação aos movimentos sociais locais. Porque se construir alternativa ao desenvolvimento com base no conhecimento académico, sem ter reflexo na pratica política de pensar alternativa. Aproximação que os antropólogos e académicos tentam debruçar , estabelece articulação construir alternativas com as praticas. A diferença da aproximação etnográfica, procuram saber sobre os conceitos e praticas do desenvolvimento e da modernidade que fazem teste a uma determinada comunidade locais, este tipo de pesquisa pode contribuir para uma investigação alternativa com base numa perspectiva antropológica. Ou seja a relação da comunidade estejam culturalmente relacionada com desenvolvimento.
A crise do modelo da representação no terceiro Mundo chamar atenção para construir novas teorias e estratégias da investigação; a crise é um momento real da conjuncional na reconstrução da relação entre a verdade e realidade, entre palavras e actos, que exigem as novas praticas de “Ver, Saber e Sentir”. A Etnografia é única maneira do método de prosseguir este objectivo; e se um reconhecer que as introspecções cruciais para os circulo-crítico académico ou convencional ou dos críticos das Instituições do Banco Mundial, tem uma nova leitura nova da praticas populares e do reapropriação dos actores populares do espaço da produção sócio-cultural hegemónica, então se deve menos concede que a tarefa de conceitualização a obrigação das alternativas que esta suposta iluminar. Este é uma possibilidade conjuntural que a pesquisa etnográfica orientação que pode cumprir sem obstante a disciplina.
As criticas do desenvolvimento produzidas no 3º Mundo estão começando a circular no ocidente. Este aspecto merece alguma atenção porque levanta outras questões complexas, começa com “ O que esta no Ocidente”. Como descreve Ashis Nandy “ O ocidente é agora em toda a parte, dentro do ocidente da parte externa: estruturas e nos pensamentos”. Há uma certa relutância nos alguns autores do 3º Mundo que alcunhar para desmontar do desenvolvimento para reconhecer o facto, mas também há resistência nos académicos do 1º Mundo- particularmente nas audiências progressistas que procura reconhecer as agencias do 3º Mundo, como as pessoas pensam para apropriam e consumo do 3º Mundo exprime para suas próprias necessidades, se deve fornecer a diferença prevista, renova a esperança, ou pensa com o sentido politico.
Mas dispersão dos formulários sociais causada pela “Deterritorialização” a economia da informação não obstante faz formulário dos controlos modernos difíceis. Isto pode nas oportunidades insperada oferecida pelos grupos na margem poderiam apreender para construir visões pratica e inovativas. Ao mesmo tempo, o seu dever de ser reconhece que este dispersas ocorre no custo das condições vivas no número vasto do povo do 3º Mundo e cada vez mais, no próprio ocidente. Esta situação deve ser negociado em todos os níveis: económico, cultural, ecológicas e politico.
Os grupos populares em muitas partes do 3º Mundo parecem estar cada vez mais confrontado com esta dilema. Travada entre estratégias convencionais do desenvolvimento que recusam morrer e a abertura dos espaços na vigília do capital ecológicas e no discurso pluralismo cultural, biodiversidade e etnicidade, alguns destes grupos sociais respondem tentando com uma visão prévia sobre este matéria. Utilizando por outro conceito imposto de cima com alternativa fim de que não seja afastada por outro círculo do desenvolvimento convencional, grupos capitalistas, e as estratégias organizadas da violência destes grupos começam a revolver mais em volta de dois princípios: A defesa de diferença cultural, nenhum como uma estratégia mas como uma força transformativa; a defesa de local como um pré-requecitos a ligar com global; a critica dos grupos possui a situação, valores e praticas como uma maneira de esclarecer e de uma identidade forte; a oposição ao desenvolvimento modernizando-se; e o formulário das visões e de propostas concretas no contexto de confinamentes existentes, estes parecem ser os elementos principais do contexto para construir das alternativas colectivas dos grupos que prosseguem.
O pós desenvolmento e cibercultura transforma-se assim paralelamente e o processo relacionado na politica cultural do fim do século XX. Para que esperar 1º e 3º Mundo, talvez finalmente surge uma diferença, e a possibilidade de aprendizagem ser humano em paisagem Pós-Humanidade (poshuminity). Mas nós devemos ser muito prudente em muitos lugares lá nos mundos muito desenvolvido, porque eles hoje é uniforme neste contexto, é dobrada e destruida.
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